8.4.07

Em São Paulo

Quarta-feira, passei um dia memorável em São Paulo. Tive uma conversa com Marcelino Freire e os participantes da oficina literária por ele orientada, "Narrativas breves e outras nem tanto", que está tendo lugar no Barco Virgílio, um belíssimo espaço multimídia, idealizado pelo artista plástico recentemente falecido Osmar Pinheiro, e realizado pelos seus filhos.

Dou o serviço para quem estiver interessado: ele se localiza à rua Dr. Virgilio de Carvalho Pinto 422, em Pinheiros, São Paulo, 05415-020. O telefone é 11-3081.6986 - contato@barcovirgilio.com.br.

De todo modo, foi uma honra ter sido o primeiro da série de escritores -- também participarão Moacyr Scliar, Sérgio Sant'Anna e Zuenir Ventura -- que, como eu, falarão do seu percurso.

Raramente me senti tão bem falando em público. Acho que o fato decisivo foi a simpatia de Marcelino, de quem eu já era amigo, mas também a dos demais participantes, atentos e inteligentes. Não daria para falar de todos, mas não quero deixar de mencionar duas pessoas com quem foi uma delícia conversar: a escritora Ivana Arruda Leite, que mantém o excelente blog Doidivana (http://doidivana.zip.net/) e a Ana Peluso, que já deixou um comentário aqui, sobre a quadra de Yeats, e fez uma pergunta sobre o artigo que escrevi ontem para a Folha. Postarei o artigo aqui amanhã: e então pensarei na resposta para a Ana, cujo blog é o Rasuras: http://rasuras.wordpress.com/.

Gostei muito também de, no Barco Virgílio, ter tido boas conversas com o Edson Cruz, editor da Cronópios ( http://www.cronopios.com.br/site/poesia.asp?id=2326), e o Pipol, seu editor de arte.

Antes da oficina, eu tinha tido o prazer de almoçar e trocar idéias com o escritor Santiago Nazarian (http://www.santiagonazarian.blogspot.com/).

Do Barco Virgílio, esticamos num lugar interessantíssimo, pelo tipo de estabelecimento e pelo público, o Mercearia, mixto justamente de mercearia, livraria e botequim. Para mim, foi uma noite deliciosa.

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