15.12.09

Horácio: Ode XXX do livro III: traduzida por Pedro Braga Falcão








Texto em latim:
HORACE. The Odes. Edited with introduction, revised text and commentary by Kenneth Quinn. London: MacMillan Education, 1985.


Tradução portuguesa:

HORÁCIO. Odes. Tradução de Pedro Braga Falcão. Lisboa: Cotovia, 2008.

5 comentários:

ADRIANO NUNES disse...

Cicero,


Amo essa Ode de Horácio! E lembrei-me, de imediato, de Nietzsche:

"Em mim se reconhecerá uma ambição muito séria do estilo romano, de "aere perennius", até em meu Zaratustra. - Não foi diferente no primeiro contato com Horácio. Até hoje não senti com outro poeta o arrebatamento artístico que uma ode de Horácio me proporcionou desde o início." (In Crepúsculo dos Ídolos; "X - O que devo aos antigos; página 101; Companhia das Letras; tradução, notas e posfácio de Paulo César de Souza)


Muito grato,
Adriano Nunes.

Pedro Lobato disse...

Uma incrível ode a si mesmo!

Alcione disse...

Caiçara

Debalde a formosura exista
e insista em me rodear
E também a desdita
vez ou outra a me maltratar
A vida à minha volta
Repleta de sinais
Chuvas, vitrais
Nada disso é qualquer coisa
que faça sentido
Se você não está aqui comigo.

Aetano disse...

Cicero, há uma pequena diferença entre o original aqui postado e o presente no "Poesia Alheia" (com interessantíssima tradução de Acher). Você saberia explicar o porquê?

Muito grato!

Aeta

Antonio Cicero disse...

Aetano,

acho que, na versão de "Poesia alheia", ocorreu algum erro tipográfico, de modo que o último verso do poema foi transposto para o lugar do segundo. Mas vou perguntar ao Nelson.